SAÚDE
15/04/2023 06H30
Estudo pode apoiar tratamentos que utilizam a laserterapia em diferentes aplicações
SÃO CARLOS/SP - Um projeto de Iniciação Científica do Departamento de Fisioterapia(DFisio) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está convidando voluntários para estudo que pretende estabelecer um padrão para a penetração da luz (laser vermelho e infravermelho) na pele humana. Com base nos levantamentos do estudo, os diferentes tratamentos à base da laserterapia podem indicar a potência correta para potencializar os efeitos desejados.
A terapia com luz, por meio do laser vermelho ou infravermelho, é indicada para o tratamento de diferentes casos, como aceleração na produção de fibras colágenas, estimulação de cicatrização de tecidos no pós-operatório cirúrgico, ação analgésica e anti-inflamatória, bioestimulação na cicatrização de tecidos profundos, dentre outros. No entanto, para garantir a efetividade desses tratamentos, é preciso mensurar e aplicar corretamente a potência da luz, garantindo que ele penetre na pele humana e alcance o tecido necessário.
Diante disso, o graduando em Fisioterapia da UFSCar Otávio Bernardes Dutra, sob orientação de Cleber Ferraresi, docente do DFisio, desenvolve um projeto para aplicar o laser juntamente com o uso de dermocosmético e pretende checar se esse produto pode auxiliar na penetração de luz na pele humana. "A expectativa do estudo é que o dermocosmético melhore a penetração e, consequentemente, a absorção da luz, para tecidos mais profundos, potencializando os efeitos do laser para a reabilitação", relata o estudante.
Para realizar o estudo, são convidadas pessoas entre 40 e 60 anos, com índice de massa corporal (IMC) entre 18,5 e 29,9. Os participantes não podem ter tatuagem na região anterior da coxa, ou possuir dificuldade cognitiva para relatar sensação térmica. Pessoas interessadas devem preencher este formulário eletrônico (https://bit.ly/3KOfYLv), até o mês de julho. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética da UFSCar (CAAE: 58955422.0.0000.5504).
A terapia com luz, por meio do laser vermelho ou infravermelho, é indicada para o tratamento de diferentes casos, como aceleração na produção de fibras colágenas, estimulação de cicatrização de tecidos no pós-operatório cirúrgico, ação analgésica e anti-inflamatória, bioestimulação na cicatrização de tecidos profundos, dentre outros. No entanto, para garantir a efetividade desses tratamentos, é preciso mensurar e aplicar corretamente a potência da luz, garantindo que ele penetre na pele humana e alcance o tecido necessário.
Diante disso, o graduando em Fisioterapia da UFSCar Otávio Bernardes Dutra, sob orientação de Cleber Ferraresi, docente do DFisio, desenvolve um projeto para aplicar o laser juntamente com o uso de dermocosmético e pretende checar se esse produto pode auxiliar na penetração de luz na pele humana. "A expectativa do estudo é que o dermocosmético melhore a penetração e, consequentemente, a absorção da luz, para tecidos mais profundos, potencializando os efeitos do laser para a reabilitação", relata o estudante.
Para realizar o estudo, são convidadas pessoas entre 40 e 60 anos, com índice de massa corporal (IMC) entre 18,5 e 29,9. Os participantes não podem ter tatuagem na região anterior da coxa, ou possuir dificuldade cognitiva para relatar sensação térmica. Pessoas interessadas devem preencher este formulário eletrônico (https://bit.ly/3KOfYLv), até o mês de julho. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética da UFSCar (CAAE: 58955422.0.0000.5504).