Marcia Cominetti, do Departamento de Gerontologia (DGero), esclarece conceitos na temática, com base em evidências científicas


Tony Bennett, Robin Williams e Bruce Willys: o que esses três têm em comum, além de serem celebridades? 
Todos foram diagnosticados com algum tipo de demência, termo geral para a capacidade cognitiva prejudicada. Mas será que demência é tudo igual? Só depende de fatores genéticos, ou existem estratégias para preveni-la?
Estas foram as reflexões trazidas no artigo mensal de Marcia Regina Cominetti, docente no Departamento de Gerontologia (DGero) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), para a coluna "EnvelheCiência", uma parceria com o Instituto da Cultura Científica (ICC) da Instituição. A iniciativa visa divulgar informações - baseadas em evidências científicas - sobre o processo de envelhecimento, tornando assim o conhecimento e as descobertas importantes da área disponíveis para um público mais amplo.
Na publicação do mês - "Demência é tudo igual?" -, a pesquisadora enumera alguns tipos de demência (como doença de Alzheimer, demência com corpos de Levy e demência frontotemporal), explicando suas características mais marcantes, e menciona estratégias para preveni-la o quanto antes em nosso dia a dia - já que, no Brasil, cerca de 2 milhões de pessoas vivem com alguma forma de demência, e esse número irá triplicar até 2050.
O artigo na íntegra está disponível para leitura no site do ICC (https://www.icc.ufscar.br/pt-br/projetos/sementes-da-cultura-cientifica/coluna-envelheciencia/demencia-e-tudo-igual).
Mais informações sobre o projeto EnvelheCiência estão disponíveis em https://www.icc.ufscar.br/pt-br/projetos/sementes-da-cultura-cientifica/coluna-envelheciencia.

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