Nesta segunda-feira (15/01), seis novos radares fixos entram em operação em São Carlos.
Os novos equipamentos foram instalados nas seguintes vias:
- Avenida Bruno Ruggiero (160 metros após a saída do Condomínio Orizzonti di San Carlos);
- Avenida Henrique Gregori, nº 600;
- Avenida Henrique Gregori, nº 777;
- Rua Theodureto de Camargo, Nº 380;
- Avenida São Carlos, Nº 939
- Avenida Prof. Luiz A. de Oliveira (oposto ao nº 11 x Avenida Salgado Filho).
Contando com a instalação desses novos equipamentos agora a cidade possui 16 radares fixos e 3 com equipamentos de fiscalização não metrológicos capazes também de identificar avanço de sinal e de faixa de pedestre.
De acordo com a SMTT, quatro dos dez radares que estavam instalados desde abril do ano passado, foram remanejados, passando a operar nos seguintes locais:
- Avenida Francisco Pereira Lopes (60 metros após o acesso para a Rua Carlos Sasso Garcia);
- Rua Miguel Petroni, nº 2121;
- Avenida Dr. Heitor José Reali (Spazio Monte Azul, Nº 1425)
- Avenida Getúlio Vargas, nº 1.650 - Jardim São Paulo.
Os demais permanecem nos mesmos locais:
- Avenida Getúlio Vargas (próximo ao nº 2.700);
- Avenida Bruno Ruggiero Filho (oposto ao nº 676);
- Avenida Trabalhador São-carlense (defronte ao nº 594);
- Avenida Trabalhador São-carlense (altura do nº 781);
- Avenida Miguel Petroni (defronte ao nº 3220);
- Rua João De Guzzi (defronte nº 2431);
- Avenida Comendador Alfredo Maffei (80 metros antes do nº 1.310);
- Avenida Comendador Alfredo Maffei (90 metros antes do nº 1.299);
- Avenida Francisco Pereira Lopes (650 metros após o cruzamento com a Rua Dra. Fabiana Porto Morasco)
- Avenida Prof. Luiz Augusto de Oliveira (defronte ao nº 384).
Já os equipamentos de fiscalização não metrológicas estão instalados:
- Avenida Getúlio Vargas X Rua Ernesto Gonçalves Rosa Júnior;
- Avenida São Carlos X Rua Geminiano Costa
- Avenida São Carlos X Rua XV de Novembro.
Todos os equipamentos foram instalados pela empresa Talentech – Tecnologia de São Paulo/SP, vencedora da licitação por um prazo de cinco anos, e posteriormente ligados à rede de energia elétrica pela CPFL e aferidos pelo Inmetro.